No segundo semestre do ano passado, no instante em que cresciam os sinais de que 2015 seria, como vem sendo, um ano de poucas chuvas, o governo do Ceará contratou uma consultoria especializada para levantar o potencial de solo e clima do Estado para a citricultura. Sem levar em conta a redução da oferta de água - que já existia - para perímetros irrigados de Paraipaba, Baixo Acaraú e Tabuleiros de Russas - o governo agiu como se pudesse garantir segurança hídrica aos investidores - à Cutrale, principalmente. Com os pés no chão da realidade de hoje, o governador Camilo Santana e o presidente da Adece, Ferrúcio Feitosa, querem bancar o estudo, mas pondo os citricultores do Sudeste um passo atrás dos fruticultores locais.
Fonte: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/negocios/coluna/egidio-serpa-1.209/materia-1.1236091
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